É o que defende Chris Anderson, editor da revista Wired. Com os custos próximos a zero na produção, divulgação e distribuição on line, é possível dar seu produto (o que garante procura ou audiência) e ganhar com periféricos (propaganda ou complementos).
Com escolas tradicionais, que ainda possuem os custos de infra-estrutura, isso ainda parece bem difícil. Já no mercado de ensino à distância, já temos visto uma queda acentuada dos preços, quem sabe logo teremos cursos de graduação gratuitos na rede?
É claro que também podemos pensar nesse modelo para escolas de idiomas, de informática ou mesmo para alguns cursos livres das escolas tradicionais. Que tal oferecer aulas de literatura e chamar a atenção para o conteúdo desenvolvido nas aulas do ensino médio?