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segunda-feira, 23 de junho de 2008

Há diferença entre meninas e meninos?

Algumas pessoas acham que sim, apostando numa diferença biológica ou apenas em necessidades distintas para cada sexo, pleiteando formas específicas de ensinar os alunos e as alunas. Nessa torrente surgiram várias pesquisas que comprovam (ou tentam) essa diferença.

Claro que outros estudiosos acham essa história um absurdo, dizendo ser mais uma forma de discriminação, mais uma tentativa de dizer que homens são mulheres que as mulheres.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Resolvendo as brigas

Algumas escolas estão experimentando uma nova forma de lidar com as brigas entre alunos. Os envolvidos são convidados a participar de um círculo restaurativo. No grupo eles são levados a refletir sobre seus atos e o motivo que os levaram à violência.

As primeiras impressões são de evolução nos ganhos. Vale ficar de olho nessa experiência e contribuir para melhorá-la.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

O céu não é mais o limite.

A Virgin anunciou recentemente que fará em breve (uns dois anos) vôos suborbitais, onde os passageiros poderão experimentar a sensação da gravidade zero. Apesar dos preços mais, digamos, acessíveis, ainda será uma experiência para poucos.

Mas se você quiser ir mais longe, até a lua, tem uma opção gratuita! Só que aqui o único viajante é seu nome. A Nasa lançará a missão espacial Lunar Recconnaissance Orbiter com os nomes de milhares de pessoas gravados em um chip. Acesse o site da Nasa, clique em Send your name to the Moon e coloque seus dados. Na hora você recebe um certificado de participação.

A dica saiu da Ciência Hoje das Crianças e é uma ótima oportunidade para envolver os alunos com o mundo da astronomia e da ciência.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Tudo de graça

É o que defende Chris Anderson, editor da revista Wired. Com os custos próximos a zero na produção, divulgação e distribuição on line, é possível dar seu produto (o que garante procura ou audiência) e ganhar com periféricos (propaganda ou complementos).

Com escolas tradicionais, que ainda possuem os custos de infra-estrutura, isso ainda parece bem difícil. Já no mercado de ensino à distância, já temos visto uma queda acentuada dos preços, quem sabe logo teremos cursos de graduação gratuitos na rede?

É claro que também podemos pensar nesse modelo para escolas de idiomas, de informática ou mesmo para alguns cursos livres das escolas tradicionais. Que tal oferecer aulas de literatura e chamar a atenção para o conteúdo desenvolvido nas aulas do ensino médio?

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Educação do passado

Reportagem on line da Istoé expõe o quanto a escola está defasada frente ao ritmo acelerado que caminha nossa sociedade. A globalização coloca em cheque o modelo de educação, não apenas do Brasil, mas do mundo todo. O que mudar, então?

Uma das respostas é olhar para o futuro, propiciar uma educação que faça os alunos olharem adiante e procurarem soluções para os problemas que enfrentam. Outra é trabalhar com a diversidade, valorizando o trabalho conjunto e coletivo.

Felizmente algumas escolas, públicas inclusive, estão encontrando outras respostas e alcançando sucesso nessa empreitada.